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13 de setembro de 2011

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EXPERIÊNCIA DIVERTIDA

A internet vive um momento de expansão na venda de produtos eróticos. Então você não precisa visitar uma loja física de brinquedos sexuais? Bom, a internet realmente tem várias vantagens. Existem grandes sexshops virtuais que entregam seus produtos em casa rapidamente, o que é ótimo, mas a graça de uma sexshop é exatamente de ir até lá. A experiência de estar em um lugar, fora do comum, que carrega o estigma do proibido, é emocionante. Melhor ainda se você vai com o seu parceiro.

DEPOIS DO SEXO

Virar para dormir? Colocar a roupa? Nada disso! Aproveite até o final

Tudo tem um início, meio e fim. Com o sexo não poderia ser diferente. No entanto, quando falamos sobre ele, só pensamos nas preliminares, nas posições mirabolantes que estamos testando com o bonitão, nos pontos mágicos do corpo, técnicas de penetração, brinquedos eróticos e por aí vai. Em matéria de "antes" e "durante", somos praticamente experts no assunto, mas e o "depois" do sexo? O que fazer? Como se portar? Como agir?

Homens e mulheres até sabem como enlouquecer o parceiro na cama, mas se você pensa que fazer amor se resume apenas a atingir o orgasmo, engano. O "depois" do sexo - se prepare! - pode ser muito melhor do que o antes e, sim, um dos momentos mais prazerosos na relação.

A. B., promoter, é fã do que ela chama de 'posteriores'. "Se as preliminares são boas, as posteriores são uma passagem de ida sem volta para o céu. É uma loucura! Tanto que, muitas vezes, você ou o cara podem até dar uma bola fora na hora H, mas com um abraço gostoso, beijos e carinhos no final, o sexo fica longe de ser frustrante. Também do que adianta o homem ser um maratonista sexual se depois da performance ele desmonta e não sobra mais nada para a mulher petiscar?", provoca A.

R. C., contador, assina embaixo. "Muitos amigos meus estranham quando digo que depois do orgasmo há vida. Mas há! Não é porque cheguei ao auge do prazer que vou virar para o lado e largar a mulher olhando para o teto. Eu gosto de curti-la, de conversar com ela, de brincar com o corpo dela. Mulher é um ser maravilhoso que tem que ser admirada sempre - no antes, durante e no depois", pondera. "Acho que é por isso que sempre engatei relacionamentos longuíssimos, um atrás do outro. Elas adoram atenção", brinca R., que curte ligar o som para deixar o clima ainda mais relaxante e fechar o momento com chave de ouro.

Segundo a sexóloga R. C., consultora do espaço feminino P C, no Rio de Janeiro, a relação sexual não acaba quando termina. "O pós-sexo ainda é sexo, é uma continuação, uma extensão do prazer e, talvez, o rito de passagem para um novo começo - quem sabe até mais picante!", diz. Mas, de acordo com ela, o importante é entender que homens e mulheres reagem de formas diferentes após alcançarem o orgasmo. "O casal pode até combinar em muitas coisas, mas em alguma hora as diferenças vão surgir. Esse momento pode ser justamente o das atitudes tomadas depois do sexo", explica a sexóloga.

A discórdia

Rita de Cássia diz que as mulheres costumam reclamar de duas posturas: a do homem que ejacula, vira para o lado e dorme e a do homem que levanta e vai embora. "Sempre me pergunto como um homem pode transar com uma mulher, virar para o lado, pegar o controle remoto, ficar procurando programas de futebol na TV e ainda se achar bom de cama. O melhor programa está ali do lado dele, de carne e osso, e o safado ainda tem coragem de fazer isso? Foi acontecer uma única vez comigo para eu não permitir que acontecesse de novo. Ser trocada por controle remoto? Nunca mais!", revolta-se a empresária L. C..

Para a advogada M. A., sexo é muito mais que excitação. "Fazer amor é companheirismo, carinho, carícias, massagens. Cama também é lugar de namorar, mesmo depois do sexo. Mas é engraçado como para os homens ela é um lugar onde não se perde tempo com outras coisas que não as vias de fato. Eles se distanciam tão rápido, já mandam logo o 'tenho que ir'. A verdade é que já conseguiram o que queriam. Como dizem, 'os homens só desistem quando conseguem e, quando conseguem, desistem logo'", reclama a advogada.

Mas o designer R. G. não entende como as mulheres podem exigir tanto. "Elas querem carinho, querem conversar, querem isso, querem aquilo... Eu só quero descansar em paz. Às vezes, faço sexo com a minha esposa depois de um dia daqueles de trabalho e ela não me dá nem dez minutinhos de descanso para logo dizer 'poxa, você não me faz um carinho... Não foi bom?'. Isso corta qualquer clima", desabafa R..

A sexóloga R. C. faz um alerta: "Muitas das mulheres com as quais já conversei se queixam de certas atitudes do homem depois do sexo porque, por trás disso tudo, existe a ausência de orgasmo. Quando elas não alcançam o prazer, querem logo tentar de novo. Mas o homem cansa. E a própria mulher, após chegar ao êxtase, também desaba, não tem jeito".

Segundo o neurologista E. B. , sentir sono é absolutamente normal após uma relação sexual. "É quando o sistema nervoso passa do modo ‘acelerado' para o 'relaxado'. O nosso sistema límbico, área do cérebro relacionada ao prazer e à satisfação, também experimenta máxima ativação durante o ato sexual e depois relaxa", explica E.. "Além disso, ocorre a liberação de substâncias como a endorfina e os derivados da serotonina, que provocam o relaxamento e tranqüilidade pós-sexo".

Portanto, nada de pensar que só porque o bonitão resolveu emendar a transa num cochilo ele não está nem aí para você. "Pelo contrário! Ele está ali do seu lado! E, se adormeceu, você pode aproveitar para acompanhá-lo na soneca ou para ir tomar um banho, comer alguma coisa, assistir TV etc", aconselha R. C..

Os acertos

Veja, agora, o que você pode fazer para deixar os finalmentes mais divertidos e gostosos.

1 - Relaxar e conversar. Diz um provérbio chinês: "Casa-te com quem gostes de conversar". "Não digo conversar sobre contas a pagar ou sobre os problemas das crianças na escola, mas sobre o próprio sexo. Esse pode ser um momento de conhecimento dos desejos e vontades do parceiro. Vocês podem comentar o que foi bom, o querem experimentar da próxima vez. Falar sobre as fantasias é um ótimo desfecho para a noite", ressalta a sexóloga R. C.. E um bom embalo para os sonhos!

2 - Um bom banho a dois. "Adoro entrar no chuveiro com a minha namorada depois da transa. Revigora, relaxa, entrosa. É gostoso e ainda dá para fazer mil brincadeirinhas com o sabonete!", afirma o contador R. C.. E, atenção, nada de sair correndo feito louca para se lavar. É um gesto muito indelicado com o parceiro - para não dizer uma gafe. Você também não precisa sair correndo para se vestir. Afinal, é legal deixar o clima de sensualidade no ar. Se você preferir se cobrir mesmo assim, enrole-se nos lençóis ou coloque aquele baby-doll de arrasar.

3 - Bom apetite! Nada como pedir uma comidinha ou fazer um estoque de chocolates no quarto. "Comer é uma forma de interagir. É, culturalmente, um ponto de encontro, um momento de troca", afirma R.. Uma refrigerante bem gelado ou um sorvete são ótimos para refrescar depois de tanto 'exercício físico'", brinca a sexóloga, que não abre mão de um lanchinho com o marido.

4 - Depois da transa, uma dose de romantismo.Curtam o momento agarradinhos. Troquem carícias, palavras de amor. Para a sexóloga R. C., esse é o momento em que o homem manifesta sentimento pela mulher. "Mas cuidado para não ultrapassar limites. Assim como existem mulheres que não gostam de grude, também existem homens que não suportam. Eu, por exemplo, gosto de ficar abraçada, mas meu marido prefere ficar solto. O que eu faço? Abraço uns cinco minutinhos, que me satisfazem, e depois solto, para respeitar a personalidade dele", conta R.. Tenha a certeza de que quem gosta volta!

EJACULAÇÃO PRECOCE

O problema afeta a vida de muitos casais e pode ter origem genética

A ejaculação precoce é uma das disfunções sexuais mais comuns, atingindo de 20% a 40% dos homens no mundo todo. No país, destaca-se entre os principais distúrbios masculinos - os brasileiros estão entre os primeiros no ranking mundial dos mais "apressadinhos". Um estudo recente, porém, lança uma esperança para estes homens, a fim de entender melhor e solucionar o problema.

Pesquisadores holandeses da Universidade de Utrecht indicam que a ejaculação precoce pode estar ligada a uma variação nos genes e que, por isso, seria possível tratá-la com terapias genéticas. Segundo a pesquisa, os homens que "chegam lá" mais rapidamente possuem uma variante (a 5-HTTLPR) que altera os níveis do hormônio serotonina na região do cérebro que controla a ejaculação.

Mas, como sexo não é um ato que se pratica só, o problema, é claro, afeta também as mulheres. Quem já passou pela experiência de dividir a cama com quem não consegue controlar a chegada ao clímax sexual garante que o relacionamento e a paciência de ambos ficam por um fio. Então, antes de "lavar as mãos" para o assunto, saiba que a sua participação ainda é fundamental para a cura da ejaculação precoce.

“Sem a presença da parceira, o homem não pode se tratar com essas técnicas que dependem de uma mudança comportamental do ato sexual”

As dificuldades que essa disfunção impõe geralmente ultrapassam os limites da cama de casal. Para a arquiteta A. C., a ejaculação precoce, muito mais do que um problema sexual, é um horripilante fantasma na vida a dois. “Quando eu era adolescente, namorei um menino com esse problema. Eu era louca, apaixonada por ele, mas, na cama, era um inferno. Era só eu encostar que já era”, lembra. Por conta disso, o relacionamento de A. acabou indo por água abaixo. A ejaculação precoce, entretanto, não atinge exclusivamente os mais jovens. Segundo o sexólogo D. S., o problema atormenta homens de todas as idades. “É claro que o homem de 20 tem um período de latência ejaculatória menor do que um homem de 40, ou seja, ele chega ao orgasmo mais rapidamente. Mas a ejaculação precoce pode atingir desde um rapaz de 17 anos até um senhor de 70 anos. Em geral, são pessoas que sofrem de ansiedade, com um certo trauma de algum impacto de experiências sexuais anteriores rápidas, por conta de circunstâncias adversas”, explica.

Mas, afinal, o que é ejacular precocemente? “Existem critérios nos quais os médicos se baseiam para diagnosticar o problema. De um modo geral, é uma ejaculação persistente ou recorrente com mínimo de estímulo sexual, antes, durante ou logo após a penetração e antes de o homem desejar. Mas esses critérios podem variar, de acordo com a idade, o quão recente é a parceira, a situação em si, valores culturais e a freqüência da atividade sexual”, comenta o psiquiatra G. B.. Isso explica o fato de que as causas da ejaculação precoce são, na verdade, uma conjunção de fatores biológicos e emocionais. “Fora os casos resultantes de cirurgia pélvica, retirada da próstata, que são de origem física, não existe uma causa única para o problema. Por isso, cada caso deve ser muito bem estudado”, afirma G..

Melhorando o desempenho

O tratamento não é complicado, desde que o problema seja levado a sério. “Existem estratégias inventadas, como o homem que, quando sente o orgasmo se aproximar, se abstrai dos estímulos sexuais, pensando na avó, por exemplo, ou no trabalho. Na verdade, isso contra-ataca o X do problema, que seria conseguir controlar o tempo certo da ejaculação sem precisar desses artifícios. Essas terapias caseiras podem, então, levar a um orgasmo pouco satisfatório ou até piorar o problema, levando o paciente a evitar situações sexuais, o que é um sofrimento imenso”, diz D. S.. De um modo geral, as técnicas comportamentais ainda são as mais indicadas no tratamento da disfunção.

A participação da mulher neste processo é, segundo os especialistas, essencial. “Sem a presença da parceira, o homem não pode se tratar com essas técnicas que dependem de uma mudança comportamental do ato sexual. O tratamento com masturbação apenas não tem um quinto da eficácia daquele que é feito com a participação da companheira”, garante G.. “Tudo começa com uma fase de treinamento. Como o importante é que o homem desenvolva sua sensibilidade sexual para interromper o movimento quando o orgasmo está próximo, a terapia consiste numa masturbação interrompida por três vezes. Só na terceira ele pode ejacular. Depois, esse número cai para dois e só então começa a terapia na relação sexual. Aí, é preciso que o casal tenha habilidade para diminuir o coito e desenvolver uma abordagem bastante ampla da expressão sexual”, explica o sexólogo.

Por isso, a intimidade, o amor e a vontade de vencer o problema devem estar acima de tudo. Segundo os terapeutas, também é preciso que cada passo seja avaliado de maneira positiva pelos dois para que, assim, o homem se sinta ainda mais estimulado e cada vez menos ansioso. Porque, de rápida, já basta a vida.

PARA APIMENTAR A RELAÇÃO

Saiba como os filmes eróticos podem ajudar a esquentar o clima entre vocês!

Qual recurso você e seu parceiro ou parceira usam quando querem apimentar a relação? Cada vez mais produzidos e com uma indústria gigantesca, os filmes pornôs e eróticos podem ser uma alternativa para o casal que quer se sentir mais "relaxado".

A sexóloga C. W. explica, primeiro, que há diferenças básicas entre o pornô e o erótico. “Temos que renomear primeiro. Os eróticos têm uma expressão sexual mais condizente com a vida sexual dos casais, mesmo que na história apareça uma situação de ménage ou de swing, por exemplo. Os mais trashs exploram a violência, diminuem a mulher. Qualquer tipo de agressividade mata o que há de mais bonito no erótico, que é o prazer”.

“Depois que se arruma uma namorada, o uso é mais como inspiração, busca por novas posições. Bem melhor ver no filme do que vê foto no kama sutra. Também já fiz sexo vendo filme ao mesmo tempo, mas só foi uma vez, pra ver como seria, variar um pouco. Tentava repetir o que via no filme. Foi engraçado, teve hora que deu certo, hora que faltou um pouco de elasticidade por minha parte”, brinca A., que namora há dois anos e três meses com P., que confessa usar o artifício mais por desejo do amado.

“Confesso que não curto muito esses filmes super encenados, com os homens todos depilados. Não que eu goste de homem peludo, mas gosto de uma coisa mais real. Esses filmes de câmera escondida, amadora, aí eu curto mais. Já fizemos sexo ao mesmo tempo que viamos um desses filmes com historinha, mas por iniciativa do meu namorado, porque ele curte a tal da Marcia Imperator (atriz pornô brasileira). No final foi ótimo, mas teve momentos bem engraçados, não sabia se me concentrava na transa ou no filme”.

Ser uma decisão do casal é o primeiro passo para tudo dar certo e não rolar um constrangimento ou comparação. “Os filmes contribuem tanto para casais homo ou hetero. Mas gosto de ressaltar a questão do conforto. Tudo que é feito na cama deve ser de comum acordo, seja entre 2, 3, 4, 5 ou mais pessoas”, explica C..

“Têm casais em que a mulher fica incomodada, porque as atrizes tem silicone, são malhadonas, ou o homem fica incomodado, compara o tamanho do pênis, por exemplo. Então, para quem quer usar esse recurso, tem que ter autoestima, estar em paz com seu corpo e não fazer comparações”, acrescenta a profissional.

T. L., de 28 anos, concorda. “Na minha primeira vez, certamente reproduzi muito do que vi nas revistas masculinas mas, hoje em dia, eu acho que não chega a influenciar não. Descubro algum fetiche que quero por em prática, uma ou outra coisa eu acabo levando pra cama, mas acho que de forma inconsciente. Não penso 'vou fazer igual ao cara daquele filme'”, conta ele.

Além do conforto, nada na relação sexual deve ser imposta, ensina C. . “A gente precisa saber fazer com ou sem recursos. Nem impedir, nem impor o uso. Certos casais adentram em certas práticas e isso acaba se tornando crônico”.

Para quem está pensando em sugerir um filminho mais picante para uma noite mais caliente, ela dá a dica. “Eles são ótimos, por exemplo, quando um dos parceiros está cansado. Eu brinco que é para passar da rádio AM para a FM, principalmente nas duas primeiras fases do sexo, que são as da atração e da excitação, que consequentemente ajuda nas outras, como a lubrificação da mulher e a ereção do homem”.

BROXOU E AGORA?

Você animadíssima, cheia de amor pra dar e ele...nada! O que fazer numa situação dessas?

FISIOLOGIA DA EREÇÃO

Os elementos essenciais básicos para se atingir a ereção normal com um estímulo apropriado são:

1. Sistema nervoso adequado.

2. Fluxo arterial adequado.

3. Bom funcionamento do mecanismo veno-oclusivo.

4. Anatomia peniana funcional.

5. Ambiente hormonal adequado.

6. Mente concentrada no estímulo sexual, ausência de distrações e de medos de um resultado não compensador.

DIAGNÓSTICO EM CONSULTÓRIO

A avaliação em consultório é direcionada inicialmente à caracterização da natureza exata do problema sexual e ao desenvolvimento de uma relação que será a base de um tratamento bem sucedido. O conforto e a cooperação do paciente serão reforçadas se o examinador tiver facilidade para discutir problemas sexuais, utilizando uma terminologia fácil de entender. Tanto pacientes como as pessoas consultadas freqüentemente acreditam que disfunção erétil masculina, alterações no desejo sexual e distúrbios orgásmicos são sinônimos. Cada uma dessas áreas deve ser explorada criteriosamente e entendida como uma entidade independente.

Histórico

Histórico sexual

Questões relacionadas à parceira e à relação

Outros problemas médicos: doenças, cirurgia prévia e uso de medicamentos.

Exame Físico

Estado de Saúde Geral

A genitália deve ser examinada de forma rotineira, o que deve incluir testes de tamanho e consistência do pênis para a detecção de deformidades, cicatrizes ou placas endurecidas.

Características sexuais secundárias(por exemplo pilificação na genitália).

Exame de toque retal para avaliação prostática.

Avaliação Psicológica

Muito importante no caso de uma mudança circunstancial na capacidade erétil

Problemas intrapessoais (por exemplo, ansiedade por medo de não ter bom desempenho).

Problemas interpessoais (por exemplo, maritais)

Doença psiquiátrica coexistente.

Histórico de vício de drogas, alcool,etc..

Histórico de abuso ou violência.

Laboratoriais. Não há exames laboratoriais de caráter obrigatório.

A determinação dos níveis hormonais,por exemplo nível de testosterona sérica (colhidos pela manhã) e o nível de prolactina sérica quando a libido está diminuída são úteis.

Avaliação endocrinológica completa é indicada nos casos de disfunções hormonais(por exemplo: hipogonadismo secundário.

Determinação do cariótipo em casos de suspeita de anomalias genéticas.

Glicemia de jejum e a hemoglobina glicosilada é indicada em suspeita de Diabetes.

Exames complementares

Teste da Tumescência peniana noturna,ou em Tempo Real

Cavernosometria e cavernosografia por infusão dinâmica(questionável nos dias de hoje seu valor no diagnóstico).

Estudos dinâmicos de Ultra-som Doppler associado à teste de Ereção fármaco-induzida)para avaliação arterial e venosa peniana.

Teste de ereção fármaco induzida com drogas vaso-ativas(por exemplo Prostaglandina)

TERAPIA DIRECIONADA AO OBJETIVO DO PACIENTE

A terapia para a Disfunção Erétil tem base diferentes em comparação com o tratamento de muitas outras doenças. Embora não constitua uma ameaça de vida e seja comumente de origem física, a disfunção erétil pode ter impacto psicológico significativo nos dois cônjuges e apresenta potencial para afetar amplamente muitos domínios socio-econômicos. A atividade sexual é, por sua natureza, intermitente e geralmente envolve um cônjuge, cujo apoio é vital para o sucesso da terapia. O paciente e seu cônjuge devem estar suficientemente motivados para participar de algum tipo de terapia. Para os casais ficarem satisfeitos com o tratamento, é imperativo que ambos cônjuges entendam plenamente o problema e que tenham expectativas realistas das soluções possíveis.

Possíveis tratamentos:

Farmacológico não-invasivo

Terapia por injeção intracavernosa (IIC)

Tratamento com dispositivos a vácuo

Próteses penianas

Cirurgia vascular

ELE É BOM OU RUIM NA CAMA

Sexólogo diz que o tempo da ejaculação do homem não deve ser usado como julgamento

Quando muitas mulheres se juntam para colocar o papo em dia, na certa vão tocar no assunto: homem. E não tem como falar nos homens sem falar de sexo, não é mesmo? Atualmente, as mulheres compartilham problemas, alegrias e até mesmo detalhes de sua vida sexual. Com certeza você já deve ter ouvido alguma amiga dizer: "o fulaninho é muito bom de cama" ou "não gostei dele porque é péssimo na hora H". Mas o que é um homem bom de cama? Muitas pessoas acreditam que o tempo que o homem leva pra ejacular é determinante na sua classificação.

A. M., médico e professor , esclarece algumas questões sobre o assunto: "O homem ser bom ou ruim de cama nada tem a ver com o tempo que ele leva para ejacular. Cada pessoa tem seu gosto e suas preferências. Não existe um tempo certo para durar uma transa. O que acontece às vezes é a ejaculação precoce por parte do homem e tem vezes que isso ocorre antes mesmo da penetração e por isso muita mulher acha ruim".

A jornalista P. B., por exemplo, não gosta que o parceiro demore muito tempo para "chegar aos finalmentes". "Acabo ficando sem paciência quando ele demora muito a gozar. Fico sem lubrificação e toda assada. O sexo acaba se tornando um tormento", conta ela. Diferente de P., a comerciante C. G. diz que não admite um sexo com menos de 10 minutos. "Gosto de curtir a transa, sentir o momento e acho que um carinha que ejacula rápido não é bom, não tem controle da situação ou não está nem aí para a mulher", desabafa.

"Cada pessoa tem o orgasmo no seu tempo, de acordo com sua facilidade e da relação que tem com o outro. Uma transa que dura em média 20 minutospode satisfazer ambas as partes, um tempo inferior a esse pode deixar a mulher insatisfeita, pois ela demora mais ou menos 20 minutos para ficar bem excitada. Quando o ato sexual dura mais de 30 minutos, causa na mulher um sofrimento maior, porque depois que elas têm orgasmo, a vagina diminui o tamanho e perde lubrificação. Em compensação, os homens que levam menos de 20 minutos para gozar deixam na mulher a sensação de egoísmo, já que elas nem sempre estão no mesmo ritmo", comenta o doutor.

Mas nem sempre foi assim. Segundo o especialista, antigamente, gozar rápido era considerado ser mais homem, já que não existia muito a troca de carinhos e a preocupação com o prazer feminino: "Há muitos anos, as carícias eram trocadas mais pelos casais homossexuais, hoje as coisas mudaram e muito. A mulher participa ativamente do ato sexual e também faz questão de ter orgasmo".

O pensamento segue a linha do zoólogo D. M., que no livro "O Macaco Nu" afirma que o orgasmo feminino é uma evolução da espécie humana. Para M., satisfazer a fêmea cria um vínculo afetivo e diminui o risco de ela querer novos parceiros.

Sobre ser bom ou ruim na cama, os homens se posicionam e muitas vezes não concordam com o julgamento feito pelo sexo feminino. Para o cantor Léo Jaime, que atualmente integra o programa "Amor & Sexo", da Rede Globo, tudo depende da ocasião e da companhia. "Ereção não é obrigação, é merecimento", diz ele. E você, concorda?

ALERTA VERMELHO PARA ELES

Fique atenta a problemas de saúde que podem comprometer o desempenho do seu parceiro

A disfunção erétil é mais comum do que imaginamos. De acordo com artigo publicado no jornal “The Huffington Post”, cerca de 20% dos homens apenas nos Estados Unidos sofrem com o mal. Além disso, ter problemas para chegar ao orgasmo também é um fato recorrente, mesmo entre os que não apresentam nenhuma disfunção. Saber quais os problemas que estão levando seu companheiro à falta de desejo pode ajudar a combatê-lo e retomar uma vida sexual mais satisfatória e sadia. Por isso, é importante saber que algumas doenças que aparentemente nada tem a ver com a libido podem estar minando a relação sexual de vocês.

- Estresse Oxidativo:

Os radicais livres podem destruir a produção de óxido nítrico (que ajuda a dilatar os vasos sanguíneos). Alguns medicamentos indicados para disfunção erétil podem aumentar o óxido nítrico no corpo, embora essas pílulas, muitas vezes, venham sem essa indicação de efeito colateral. Muitas pesquisas estão sendo feitas para encontrar um meio mais natural para melhorar a função dos vasos sanguíneos. O aumento de antioxidantes pode ajudar a manter o óxido nítrico em um nível saudável para o fluxo de sangue. Por enquanto, o que se sabe é que o DHA, componente presente no óleo de vários peixes, como o atum, tem a mesma função. Então, incluir esses alimentos na dieta pode ser um passo para combater o problema.

- Transtornos psicológicos:

A falta de testosterona pode levar a diminuição do desejo sexual e alguns antidepressivos, como inibidores seletivos da recaptação da serotonina (ISRS), podem reduzir o nível deste hormônio. Caso seu companheiro tenha algo em seu histórico médico que pode estar afetando sua vida sexual, aconselhe-o a procurar um médico. Mesmo que ele ainda não tenha diagnosticado nenhum transtorno psicológico, algum trauma pode estar atrapalhando seu desempenho sexual. Acidentes de carro, perda de familiares há muito tempo, entre outros, podem tê-lo deixado com os nervos abalados.

- Diabetes, problemas cardíacos e/ou obesidade:

Qualquer uma destas condições de saúde podem afetar o fluxo de sangue e os níveis de hormônio, que precisam estar no pico de seu funcionamento no ato sexual. Novos pesquisas mostram que homens obesos com diabetes tipo 2, que perderam pelo menos 5% do peso, já mostraram aumento da libido e pararam de tomar remédios para disfunção sexual em apenas oito semanas. Ou seja, se seu companheiro está acima do peso, fique de olho: esta pode ser a causa da falta de desejo. Qualquer mudança de estilo de vida em busca de mais saúde pode ajudar a prevenir a disfunção erétil também. A receitinha a gente já conhece: atividade física regular, nada de cigarro e pouca bebida alcoólica, além da dieta alimentar balanceada.

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COMO FAZER SUA MULHER PEDIR SEXO ANAL.

Vamos dar o caminho para você explorar com louvor o lado B da sua parceira.

Não é novidade que sexo anal é uma das taras mais frequentes que passa pelo imaginário masculino. Alguns dizem que é por causa da textura e das sensações únicas que aquela região proporciona. Mas, indícios mostram que o que realmente deixa os homens tão aficionados por essa prática é porque ela tende a deixar as mulheres mais safadas - sim, é outro nível de exploração no sexo. A mulher sente que está entregando aquela que é possivelmente a sua parte mais íntima, mais intocada, e ter essa consciência aumenta muito o nível de excitação. Elas costumam demorar a se permitir experimentar essa alternativa, digamos, mais Lado B - mas as que descobrem os poderes oriundos dessa prática, costumam se apaixonar por ela. Exatamente por isso, muitos homens têm dificuldade em convencer suas mulheres a deixar que lhes penetrem esse outro lado de seus seres. Muitos fazem tudo errado e acabam com as poucas chances que existiam. Por isso, hoje trouxemos um guia para que você faça tudo certinho e aumente as chances de fazer com que ela peça para que você a ajude a realizar essa fantasia. Porque assim é muito mais gostoso - sem pressão e com desejo dos dois lados. Anote aí:

1. Tenha paciência. É muito fácil cobrar uma coisa quando não é você que terá algo entrando num buraco que tem função de eliminar coisas para fora do corpo. Esqueça os filmes pornôs, onde as mulheres dão o cu como se fosse algo muito natural. Não, não é.

2. Sexo anal só pode ser proposto quando a mulher estiver num nível de tesão absurdo. Trabalhe bastante para então pensar na recompensa.

3. Jamais tente essa manobra sem que a mulher tenha gozado pelo menos uma vez durante o sexo. O orgasmo deixa a mulher muito mais relaxada o que facilita muito as coisas.

30 DICAS DE COMO ENLOUQUECER UMA MULHER NA CAMA

1. Descubra a arte de escolher um bom filme
Se a ideia é esquentar o clima, descarte logo os filmes românticos e parta para os clássicos do erotismo. Em linhas gerais, moças preferem filmes
do gênero que tenham enredo interessante, e não apenas “figuras”. Sugestões clássicas sempre bem-vindas: “O último tango em Paris”, “Nove e ½ semanas de amor”, “Emmanuelle”, “O amante de Lady Chatterley”.
2. Se jogue na pista
Fazer um striptease em clima de brincadeira é muito excitante para algumas mulheres. Não por acaso elas ficam tão animadas em chás de cozinha com convidados especiais vestidos de policial ou bombeiro. Bom humor é um dos componentes mais excitantes para uma noite de sexo bem-sucedida.
3. Incremente o estoque de brinquedinhos eróticos
Cápsulas vibratórias para estimular partes variadas do corpo da mulher estão entre os itens mais vendidos das sex shops. Alguns têm até controle remoto para atiçar à distância a libido da parceira.
4. Invista em uma underwear de efeito
E aposte em uma cueca boa. Se possível, fuja daquelas convencionais e opte por modelos do tipo boxe ou samba-canção – muito mais sexy aos olhos femininos.
5. Capriche no sexo oral
O clitóris é uma das zonas erógenas mais importantes do corpo de uma mulher, mas nem só ali está o foco do prazer. Segundo a fisioterapeuta e professora de sexualidade, Débora Pádua, os pequenos lábios também devem ser estimulados sem muita pressão. O importante é fazer tudo com suavidade – só nos filmes eróticos as mulheres (fingem que) gostam de força em partes delicadas do corpo.
6. Não tenha pressa
Preste atenção no que ela gosta. Observe e sinta se movimentos lentos ou mais vigorosos refletem em prazer para ela. Estímulos manuais antes da penetração podem ser mais excitantes do que ato propriamente dito. Por isso, não tenha pressa!
7. Não tenha pressa II
A mulher só começa a ficar lubrificada quando está excitada. Esse detalhe é muito importante antes de partir para a ação. Se necessário, apele para um bom gel lubrificante com sabor para garantir a diversão dela por mais tempo. Os movimentos feitos com a língua ao redor do canal vaginal podem ter efeito mais eficaz do que aqueles que invadem o corpo.
8. Não tenha pressa III
Retarde a ejaculação mais um pouquinho. Isso requer treino e, eventualmente, a utilização de acessórios eróticos, como anéis penianos. Não tenha pressa, o orgasmo da mulher tende a demorar mais para chegar. Aplicar força nos movimentos também não garantirá o prazer dela. Muitas vezes, a mulher “broxa” pela falta de tato do homem.
9. Passo a passo do sexo anal
A fisioterapeuta e professora de sexualidade, Débora Pádua, dá as dicas para essa prazerosa prática à dois: a mulher precisa querer fazer sexo oral, não force a barra; a mulher precisa estar excitada para não sentir dor; lubrificante de boa qualidade é essencial; tome cuidado com produtos anestésicos, eles podem camuflar demasiadamente a dor e, assim, a noção de limites se perde; use camisinha sempre.
10. Invista em uma nécessaire erótica
Além de camisinhas com sabores interessantes, sua parceira pode ficar muito animada caso você incremente o sexo com algum gel lubrificante de efeito gelado, que intensifica a sensação de prazer.
11. Olhe para ela
Algumas mulheres nem ligam se você tem barriga tanquinho ou não. Por isso, preste mais atenção na sua parceira do que em seu próprio corpo na hora do sexo e surpreenda-se com o resultado final.
12. Valorize o clima de sedução
Moças de fino trato adoram um mimo. Um café da manhã feito com esmero no dia seguinte pode ser tão excitante quanto terminar a noite fazendo sexo sobre a bancada da pia da cozinha, acredite.
13. Sexo com palavras
Poucas coisas são tão excitantes quanto ouvir um parceiro entusiasmado anunciar o orgasmo olhando fixamente nos olhos.
14. Perfume-se
Mulheres costumam ser taradas por cheiros. Por isso, não hesite em sair de casa devidamente cheiroso para qualquer encontro.
15. Tenha pegada
Um homem que sabe como agarrar uma mulher tem seu passe valorizado instantaneamente. E aqueles que realizam essa manobra com sucesso não hesitam: são firmes nos movimentos, mas nunca deixam de prestar atenção nos limites. Ter boa pegada é muito diferente de ser um selvagem egoísta na cama.
16. Luzes acesas, por favor!
É um mito que mulher só gosta de fazer sexo no escurinho. Muitas adoram observar a cena com todos os detalhes, mas tem de ser uma luz boa, indireta e aconchegante de preferência.
17. Varie no cardápio
Mulheres costumam se entediar com facilidade. Por isso, quanto mais variado for o cardápio de cenários e de movimentos, melhor! Surpreenda com uma manobra diferente ou uma abordagem sexy fora do contexto usual. Impossível resistir a um homem que deixa bem claro seu desejo pela parceira.
18. Conselho de expert
Margot Saint-Loup, autora do livro “177 maneiras de enlouquecer uma mulher na cama” (Ediouro), avisa: “A fim de que nada perturbe sua noite, tire o som da secretária eletrônica, do telefone e do celular. Nada de deixar o computador ligado com você online no MSN ou em qualquer outro tipo de programa de bate-papo virtual. O som de que alguém te chama para teclar, nem que seja sua irmã que mora em Londres, não vai cair bem. Seria de péssimo gosto abandonar os braços de uma mulher desejada a qualquer sinal repentino de um desses aparelhos”.
19. Ataque-surpresa
Impulsos sexuais em lugares públicos são sempre muito excitantes. Se conseguir escapar para um cantinho reservado no meio de uma festa para um pequeno momento de safadezas, será a glória.
20. Momento exibicionista
Experimente deixar a janela do hotel entreaberta na próxima viagem à dois. Sexo com a possibilidade de observação fica ainda melhor.
21. Faça da mulher sua musa
Mulheres podem até se fazer de difíceis, mas adoram elogios. Deixe bem claro seu entusiasmo na próxima vez que flagrá-la só de calcinha e salto alto, enquanto se arruma para uma festa ou até em uma manhã ordinária, saindo para o trabalho.
22. Desligue a televisão
Televisão no quarto é algo inconcebível para uma vida sexual interessante e animada. Com 125 canais a sua disposição, fica difícil sobrar tempo para outra atividade além de clicar os botões do controle remoto. Ganhe mil pontos no quesito sedução ao propor desligar a tevê e ir para o quarto fazer algo bem mais interessante. Se for dia de jogo de futebol, compute pelo menos 500 pontos extras.
23. Carinho nunca é demais
Mulheres adoram ser tocadas, acariciadas, lambidas. O prazer de ambos pode ser ainda maior caso você se disponha sinceramente a carinhos variados antes do sexo. E tem mais: o sexo para a mulher começa com um “bom dia”. Não adianta ser desagradável o dia inteiro e depois querer correr atrás do prejuízo com uma noite intensa de sexo. Clima é tudo!
24. Mordida de amor não dói
Mordidas leves no pescoço, nos mamilos e entre as coxas estão entre as carícias favoritas de nove entre dez moças.
25. Vista o avental
Cozinhar para uma mulher é das práticas mais sedutoras que já inventaram para apimentar o começo de uma boa noite de sexo. Ah, e elas costumam adorar vinhos, que são muito relaxantes e estimulantes.
26. Presente-surpresa
Escolha a lingerie mais sexy que encontrar para presentear sua parceira em um momento inesperado.
27. Durma sem roupa e, de preferência, abraçado a sua parceira
28. Show particular
Algumas mulheres ficam especialmente excitadas ao ver seus parceiros se masturbando, não hesite em testar essa manobra se quiser apimentar uma noite especialmente quente.
29. Aquaplay
Convite sua parceira para uma sessão de sexo no chuveiro e jamais saia correndo da cama para tomar banho sozinho, uma das atitudes mais broxantes do universo.
30. Combo de benefícios
Homens são visuais e costumam “comer com os olhos”. Mulheres são mais sensíveis e gostam de ser estimuladas de diversas maneiras. Por isso, a melhor aposta é um “combo” que inclua filmes eróticos, iluminação insinuante (sob luz indireta todos os corpos ficam mais bonitos), velas e estímulos variados antes do sexo propriamente dito. Ah, e as famosas preliminares, lembra?

LAMENTAÇOES NA CAMA

Veja quais são as queixas sexuais mais comuns das mulheres

Satisfação plena no sexo, convenhamos, não é coisa muito garantida. As peças do quebra-cabeças do prazer nem sempre se encaixam perfeitamente e o resultado é uma sensação de "quase lá". Mas alguns desencaixes extrapolam quando se tornam rotina. São as famosas queixas sexuais que, nos consultórios de sexologia ou nos animados papos de banheiro feminino, marcam presença em busca de uma solução - que precisa ser tomada dentro e fora da cama.

Os mitos e mistérios do orgasmo ainda são, segundo os sexólogos, as maiores fontes de dúvidas e queixas sexuais. A dificuldade e a pouca frequência com que se chega ao clímax raramente têm causas orgânicas. Fatores educacionais e culturais repressores são as maiores razões para a anulação do prazer. "Eu acho que só fui gozar uns cinco anos depois de perder a virgindade. Mas só aprendi como a coisa funciona pela masturbação. Vi como meu corpo reagia, o que eu gostava, o que não gostava. Hoje em dia sei bem as posições que me favorecem mais", comenta a bancária M. B..

O sexólogo e ginecologista G. L. confirma que se permitir a esse conhecimento é a melhor forma de se proporcionar o clímax. "É muito mais fácil quando se sabe o funcionamento do próprio corpo e isso se dá com mais sucesso fantasiando a partir do toque. Depois, com o parceiro, ela vai buscar estímulos mais efetivos no clitóris, como sexo oral ou uso de massageadores e vibradores. Eu só não recomendo o uso do lençol ou da fricção entre as coxas porque isso vai criar a dependência de um artifício", recomenda.

G. ressalta a crueldade do que chama de "ditadura do orgasmo". "Ela é uma das maiores violências domésticas que nós temos hoje. Vejo mulheres entrando em depressão porque não conseguem chegar até ele", comenta. O problema começa entre os mitos que rondam o prazer feminino. "Entre as jovens, a internalização dessa obrigação é maior. O orgasmo vem permeado de uma série de mentiras como de que existem dois tipos, clitoriano e vaginal; que tem de ser simultâneo; que tem de ser no coito. E a confusão de que orgasmo e prazer são sinônimos. Não são", comenta.

“A diminuição do desejo passa a ser causada pela incapacidade do indivíduo de lidar com situações novas, diferentes ou problemáticas. Podemos dizer que é uma dificuldade de administração”

Outra queixa constante nos consultórios diz respeito à baixa libido. Como nas dificuldades orgásticas, são os aspectos psicológicos que acabam levando vantagem em cima da biologia. Para o psicólogo O. J. , do Instituto Paulista de Sexualidade, os problemas ligados à falta de apetite sexual estão relacionados às incapacidades individuais de superar certas circunstâncias da vida. "Algumas pessoas que se queixam disso entram em ansiedade e não desenvolvem o comportamento sexual. Então, a diminuição do desejo passa a ser causada pela incapacidade do indivíduo de lidar com situações novas, diferentes ou problemáticas. Podemos dizer que é uma dificuldade de administração", acredita.

Por ironia do destino, as mulheres que gerenciam casa, filhos e trabalho, são as maiores vítimas dessa dificuldade. "A sexualidade feminina está muito ligada ao estado psicológico. A mulher precisa de estímulos preliminares mais demorados e intensos e precisa estar mais acessível à sexualidade para poder exercê-la", diz a sexóloga G. F., incluindo a menopausa na discussão. "É um período de transição, de conflitos emocionais e questionamentos. Tudo isso ajuda na diminuição do desejo", afirma.

G., entretanto, ressalta um fenômeno recente: se antes, as queixas sobre baixa libido vinham em sua maioria de mulheres mais experientes, o problema agora começa a incomodar também os mais jovens. "Os casais hoje, com maior liberdade comportamental, começam a se relacionar sexualmente desde cedo e caem na chamada rotina ainda dentro do namoro. O quadro das mesmas duas pessoas fazendo sexo do mesmo jeito é a raiz da questão", comenta ela. E o ponto de partida para a solução é na psiquê feminina. "Velas perfumadas, música, lingeries, ambiente diferente, brinquedos eróticos. Estímulos que façam a mulher pensar em sexo. Quando isso acontece, o corpo responde", acrescenta ela.

As reclamações não exatamente sobre a própria sexualidade mais sim sobre o desempenho do parceiro, se acaloram nos clubes da Luluzinha. Entre as reincidências masculinas, a que incomoda maior parte de mulheres é o, digamos, excesso de pragmatismo. "Eu detesto homem que chega e só quer saber da penetração ou forçar o sexo oral. Parece que nunca foram para cama com uma mulher na vida e não sabem como funciona. Todo mundo sabe que a gente gosta de envolvimento, preliminares quentes, demoradas, pra relaxar, curtir e fazer o que dá vontade", comenta a secretária executiva A. D..

A advogada G. T. também tem trauma desse tipo de comportamento. "Tive um namorado que era assim na cama e era um inferno. Me sentia um objeto, uma boneca inflável. Não me sentia transando com o cara que eu amava e que me amava também. Toda vez em que a gente ia pra cama, eu tinha que pedir pra ele fazer o que eu queria e muitas vezes sentia que ele ia de má vontade. Se depois de seis meses de relacionamento, com o cara sabendo especificamente do que você gosta e mesmo assim ele só fazendo o que lhe interessa, não tem jeito. É incompetência ou egoísmo", reclama ela.

Mas quem acha que, ao menos depois que a coisa acaba, cerram-se os problemas está muito enganado. "A transa pode ter sido até muito boa, mas quando o cara goza, vira pro lado e dorme, fico arrasada", queixa-se a engenheira mecânica C. M.. Ela é das que acha que "depois do amor", é hora de ficar juntinho na cama, trocar palavras apaixonadas e comer frutas. "Eu sei até que minha exigência é um pouco forte, mas eu acho um momento crucial. Embora eu entenda o cansaço físico do cara e a descarga energética que acontece ali. Eu mesmo quando estou com sono, não consigo ficar lutando contra ele", pondera ela.

A sexóloga e terapeuta de casais M. L. conclui, lembrando a importância do diálogo dentro e fora da cama. "Não é só na hora do ato em si que a gente descobre o que é bom ou ruim para a gente e para o outro. É preciso tratar o sexo com honestidade e ter um diálogo aberto com o parceiro sobre o comportamento do casal", diz ela, comentando que o sexo pode até ser ainda um tabu na sociedade, mas que é o respeito e a conversa entre quatro paredes as soluções para tantas queixas.

DICAS VALIOSAS PARA VOCÊ ANALISAR ONDE PODE ESTAR DEIXANDO A DESEJAR E TER MAIS PRAZER

Aproveite o "dar e receber" - O melhor sexo é aquele em que cada pessoa está tentando agradar o outro. A partilha no sexo é uma das coisas que o tornam especial. Pode ser tecnicamente impressionante, mas quando uma pessoa fica com a impressão de que a outra não está realmente ali naquele momento, pode arruinar toda a experiência. O que torna alguém um amante fantástico não é a sua capacidade "técnica" ou seu repertório de movimentos, mas a sua atenção e seus esforços para tornar seu parceiro feliz. Quando ambos mostram que realmente se preocupam com a satisfação das necessidades do seu parceiro, o sexo se torna algo maravilhoso.

Diga que você precisa - É muito fácil para nós mulheres nos convencermos em nos contentar com menos. Estamos tão atenciosas e confortáveis, tão ansiosas para agradar e com medo de rejeição que rapidamente podemos desistir das coisas que precisamos, inclusive quando se trata de sexo. O que precisamos ver é que fazendo isso, vamos ficar cronicamente frustradas. Embora seja verdade que todo relacionamento exige uma certa dose de compromisso, ficar sem as coisas que nós realmente precisamos simplesmente não funciona. Vamos acabar infelizes no relacionamento ou ressentidas com nosso parceiro.
Seja clara com o que você gosta na cama - Se você não pode dizer o que quiser na cama, você não deveria estar dormindo com ele.

O bom sexo acontece quando nos sentimos seguras e à vontade. Se temos medo de pedir algo ou de dizer ao nosso parceiro que nós não gostamos de alguma coisa, o sexo nunca será mais do que medíocre. Esta dica decorre da primeira, em que, uma vez que identificamos o que queremos e não queremos, temos de expressar essas coisas claramente. É injusto esperar que o nosso parceiro seja um "leitor de mentes" e provem que eles se importam de alguma maneira sem saber o que queremos. Sexo saudável depende de uma comunicação saudável.

SEXO AJUDA A ENVELHECER MELHOR

Vida sexual ativa ajuda mulheres a chegarem na terceira idade mais saudáveis

Uma ótima notícia foi divulgada pela Universidade da Califórnia na última semana: além de todos os outros benefícios à saúde que já conhecemos, o sexo também ajuda as mulheres a envelhecerem melhor.

Uma pesquisa realizada com 1.235 mulheres, entre 60 e 89 anos, mostrou que uma vida sexual ativa aumenta a qualidade de vida e as ajuda a aceitar melhor a passagem dos anos. Além disso, manter a libido significa saúde, enquanto perder o desejo pode ser um sinal de algumas doenças, como diabetes e hipertensão.

Segundo os pesquisadores, algumas das mulheres ouvidas chegaram a mencionar que mantém uma vida sexual "satisfatória" e até "muito satisfatória". O coordenador da pesquisa, W.T., afirmou ainda que esta satisfação é importante para reforçar outros aspectos positivos do envelhecimento, muitas vezes deixados de lado, como estabilidade emocional, por exemplo.

CÂNCER DE TESTÍCULO

Doença atinge mais jovens. Especialista responde as principais dúvidas

O Ministério da Saúde recentemente divulgou uma pesquisa onde afirmava que os homens são as maiores vítimas de câncer no Brasil. Um dos casos que tem sido motivo de alerta é o câncer de testículo que atinge de 3 a 5 homens brasileiros em cada grupo de 100 mil. De acordo com o médico oncologista V. L., da Oncomed-BH, a incidência é maior em brancos e jovens do que em negros.

Não há uma causa específica para a doença, mas os médicos observam que a hereditariedade é fator determinante em muitos casos. "O sinal mais comum é o aumento do volume de um dos testículos, normalmente indolor na fase inicial", explica o especialista que afirma que a melhor forma de prevenir é fazer consultas periódicas ao médico urologista.

"O câncer de testículo ocorre com maior freqüência em pacientes jovens, sendo o tumor sólido mais comum entre homens de 15 e 35 anos idade. Há algumas condições que aumentam as chances de se ter o câncer: história de criptoquirdia (quando um ou dois testículos não descem para a bolsa escrotal) e diagnóstico de síndrome de klinefelter (quando o homem tem um cromossomo X adicional - XXY) . A incidência da doença é maior em brancos do que em negros", conta V. que nega que a vida sexual do homem pode influenciar o aparecimento da doença.

A cura costuma ser alcançada por meio da neoplasia, que consiste na retirada do testículo feita pelo médico urologista via iguinal (virilha). Outros tipos de tratamento são utilizados dependendo da fase em que a doença é diagnosticada e podem incluir quimioterapia, radioterapia e cirurgia com retirada de gânglios retroperitoneais (gânglios linfáticos na porção posterior do abdômen). Mas não é preciso temor: o tumor é curável mesmo em fases mais avançadas da doença, graças às altas taxas de respostas obtidas pelo tratamento de quimioterapia.

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